Ao mesmo tempo em que é preciso ressaltar a importância da produção de óleo e gás, uma fonte de energia essencial, não se deve esquecer dos danos à natureza que essa atividade pode causar. É normal, portanto, que as empresas desse setor se mostrem preocupadas com os passivos ambientais.
Se você não sabe muito bem a que esse conceito se refere, não se assuste. Preparamos este conteúdo com a explicação e melhor maneira de evitá-los.
O que são passivos ambientais?
Passivo é um termo comum na contabilidade e designa o montante de valores a pagar de uma empresa. Recentemente, com o crescimento da noção de
responsabilidade ambiental, essa definição foi expandida para outros setores.
Assim, passivos ambientais são os custos gerados pelo reparo de danos causados ao meio ambiente durante o processo de produção. Estão incluídos nessa conta também despesas com eventuais multas e indenizações por acidentes ou condutas inadequadas.
Tal noção se contrapõe ao de ativo ambiental, que é a contabilização de todos os investimentos feitos em equipamentos e insumos com o intuito de conter o impacto sobre os recursos naturais.
Ou seja, evitar passivos ambientais representa não apenas o cuidado que determinada companhia tem com a natureza. Preveni-los impede que sejam registrados perdas financeiras, prejuízos à imagem da companhia, problemas com a justiça e até mesmo a interrupção das atividades.
Na exploração de óleo e gás, um exemplo simples de passivo ambiental é quando há derramamento do produto no
oceano, e a empresa precisa arcar com os custos da despoluição da área atingida e das sanções econômicas movidas pelos órgãos responsáveis.
Quais os principais danos causados pela exploração de óleo e gás?
Na produção de óleo, gás e seus derivados, as preocupações mais comuns envolvem o comprometimento do ecossistema onde a retirada é feita e o tratamento da
água e do solo que venham a ser poluídos.
Essa água geralmente saí de dentro do próprio reservatório ou é inserida para estabilizar a pressão durante a extração do óleo. Seu descarte direto, sem nenhum cuidado, é extremamente prejudicial já que ela possui grandes quantidades de óleo, matéria orgânica e componentes químicos dissolvidos em sua composição.
Tal preocupação deve ser também aplicada ao solo, quando a exploração é feita em terra.
Como evitar os passivos ambientais?
Todas as empresas devem implementar sistema de gestão que sejam capazes de prevenir passivos ambientais. Cuidar de todo o ciclo de produção, escolher boas matérias-primas e seguir a legislação ambiental são os primeiros passos.
Nas situações mencionadas, as companhias do setor de óleo e gás precisam encontrar formas eficazes e com bom custo-benefício para realizar os procedimentos necessários.
Uma solução que se mostra bastante efetiva são aquelas baseadas na biotecnologia. Elas são apropriadas para o tratamento dá água, descontaminação de solos, limpeza de tanques e degradação de hidrocarbonetos.
Todo o processo acontece por meio da aplicação de consórcios de micro-organismos, que tem como função acelerar a decomposição desses compostos, de maneira mais segura e barata. Agindo dessa maneira, a chance de sua empresa precisar assumir passivos ambientais é muito menor.
Para saber mais sobre as soluções biotecnológicas aplicadas à exploração de óleo e gás,
acesso o site da SuperBAC!
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