A caixa de gordura compõe o sistema hidráulico de casas, condomínios,
restaurantes, hospitais e outros estabelecimentos que geram dejetos gordurosos. Ela é o
tratamento inicial dos resíduos resultantes das nossas refeições, pois impede que a parte sólida vá direto para o sistema de esgoto.
Ter uma caixa de gordura sempre limpa e desobstruída evita uma série de problemas. A maneira mais tradicional — e trabalhosa — de alcançar isso é por meio da limpeza manual. Porém, graças ao avanço da
biotecnologia, hoje existem no mercado soluções muito mais práticas e inteligentes para tratar os dejetos.
Ao longo deste texto, falaremos mais sobre a importância da manutenção da caixa de gordura, o que diz a legislação a esse respeito e qual solução inovadora a SUPERBAC tem a oferecer. Se você tem interesse em saber mais, não deixe de ler até o final!
Qual a importância do tratamento da caixa de gordura?
Toda refeição gera resíduos gordurosos. Por mais que o excesso seja retirado das louças e panelas antes de elas irem para a pia, há sempre uma quantidade de óleo que acaba escoando pelo ralo. Esse resto vai parar na caixa de gordura, onde ele se separa da água e se acumula até atingir o limite do compartimento. Isso leva mais ou menos tempo de acordo com a quantidade de pessoas e a frequência de refeições feitas no local.
Se a caixa de gordura não é esvaziada periodicamente, em algum momento ela alcança o seu limite e
transborda. Disso resultam diversos transtornos, entre os quais:
- mau cheiro;
- sujeira;
- contaminação do solo;
- aparecimento de moscas, baratas e ratos;
- demora no escoamento da água da pia, ou retorno da sujeira pelo ralo;
- entupimento dos canos.
Por esses motivos, é necessário manter um cronograma de limpeza da caixa de gordura, ou aplicar um produto que faça a
biodegradação dos resíduos.
Como fazer a limpeza manual?
Como mencionamos acima, existem basicamente 2 formas de tratar a caixa de gordura: manualmente, ou por meio de concentrados de microrganismos que se alimentam dos resíduos. Seja qual for o caso, é recomendado o uso de luvas de borracha e máscara para o manejo da caixa. Neste tópico, falaremos do método manual. Ele consiste em retirar a gordura acumulada e descartá-la no lixo comum.
Em geral, as caixas pré-fabricadas de PVC já vêm com um compartimento para “filtrar” os sólidos. Na hora da manutenção, basta abrir a tampa com uma chave de fenda ou espátula, retirar a cesta, escoar bem seu conteúdo, despejá-lo em um saco de lixo, lavá-lo e retorná-lo à caixa de gordura. Nas caixas que não contam com um filtro, a retirada da sujeira deve ser feita com uma concha ou peneira.
Essa forma de tratamento é um tanto trabalhosa e gera bastante desconforto, pelo contato direto com a sujeira e o odor. Além disso, o uso das torneiras da cozinha deve ser interrompido durante todo o procedimento, para que o escoamento da água não atrapalhe a limpeza.
Existem regras para o manejo da caixa de gordura?
No âmbito federal, não existe uma legislação específica para caixa de gordura. Porém, podemos citar algumas leis gerais que abordam a questão do saneamento.
Lei 12.305/2010 – Política Nacional dos Resíduos Sólidos
Entre outras atribuições, ela confere aos órgãos federais — como a Vigilância Sanitária —, aos municípios, aos cidadãos e às empresas a responsabilidade pelo gerenciamento dos resíduos sólidos. O foco é direcionado para reduzir, reutilizar e reciclar.
Lei 11.445/2007 – Política Nacional de Saneamento Básico
Estabelece a universalização do acesso ao saneamento básico em todo o território brasileiro, observando as peculiaridades regionais. Considera como saneamento:
- abastecimento de água;
- rede de esgoto;
- limpeza urbana;
- manejo dos resíduos sólidos.
Lei 9.605/ 1998 – Lei de Crimes Ambientais
Define as condutas consideradas prejudiciais à fauna e à flora brasileiras, e estabelece as penas para cada caso. Entre as infrações, está o despejo de resíduos sólidos e gordurosos no meio ambiente, sem o devido tratamento.
Além dessas leis, temos a
NBR 8160:1999, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Esse documento traz orientações mais específicas sobre caixa de gordura e outros elementos que compõem o sistema de esgoto sanitário. Em relação à manutenção, dispõe que as camadas de gordura devem ser removidas periodicamente, evitando que escoem e obstruam a rede sanitária. Não há especificação quanto ao tempo, mas a recomendação geral é fazer a limpeza a cada 6 meses em residências, e a cada 3 meses em restaurantes.
Como o BioCUBO da SUPERBAC pode ajudar?
O
BioCUBO é um concentrado de microrganismos que, inseridos na caixa de gordura, se alimentam da matéria orgânica ali presente.
A gordura é consumida pelos microrganismos e transformada em compostos naturais, que podem seguir pela tubulação
sem contaminar o meio ambiente. Além de ser uma solução totalmente sustentável e inovadora, o produto também dispensa uma tarefa bastante desagradável: a retirada manual dos resíduos da caixa.
A aplicação do produto é simples e, normalmente, realizada pela equipe técnica da SUPERBAC. O produto é inserido dentro da caixa e à medida que a água passa por ele, uma quantidade de microrganismos é
liberada diariamente, promovendo o tratamento constante da caixa. A troca por um novo produto é feita mensalmente.
O tratamento biológico, ao contrário do químico, não danifica as tubulações e não libera substâncias poluentes no solo e nas águas. Além disso, ele impede o acúmulo de dejetos e todas as suas consequências: mau cheiro, atração de pragas e entupimento das vias hidráulicas.
O tratamento da caixa de gordura é uma medida de cuidado com a higiene, com a saúde e com o meio ambiente. A falta de manutenção periódica gera imprevistos e mal-estar, com
entupimentos, mau cheiro, transbordamentos e aparecimento de pragas. A SuperBAC, por meio do BioCUBO, oferece uma solução inteligente, inovadora e sustentável para esse problema. Você fica despreocupado e pode focar no seu negócio.
Tem interesse no serviço e quer mais informações? Estamos aqui para ajudar você. Entre em
contato agora!
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